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As Decisões de Junho

Em 5 de Junho por decisão constitucionalmente fundamentada do Sr. Presidente da República haverá eleições legislativas. Espera-se uma campanha forte e disputada e deseja-se que as ideias suplantem os estados de alma, de forma a ser possível constituir após a escolha democrática, uma solução governativa sólida e consistente para Portugal. Durante a campanha muitos temas serão aflorados
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O "POTE" ( e as suas circunstâncias)

Com legitimidade democrática a direcção do Partido Social Democrata decidiu aproveitar a primeira oportunidade para tentar aceder à governação e aplicar um programa que nas próximas semanas há-de desenhar para se qualificar para esse desiderato. Ambicionar governar é próprio dos partidos de poder e de projecto que são os pilares dos regimes democráticos. Da mesma forma é legítimo que
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Inovação Portugal (Publicado na revista Frontline)

O barómetro europeu de inovação publicado em 1 de Fevereiro de 2011 (Inovation Union Scoreboard – IUS 2010) confirma o firme progresso de Portugal nos indicadores de conhecimento, tecnologia e inovação. Vindos do fundo da tabela em 2005, somos hoje líderes de crescimento entre os inovadores moderados e conseguimos o melhor resultado dos países do sul da Europa. Somos também o País que mais
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Zona de Conforto

Aconteça o que acontecer no plano político nas próximas semanas e meses, a sociedade portuguesa saiu da saiu zona de conforto e novos sectores da sociedade estão mobilizados para a participação cívica como foi visível na manifestação da designada “geração à rasca” e tem sido evidente noutras movimentações atípicas geradas a partir das redes sociais ou da coligação de interesses
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Europa - Que energia? Publicado hoje no Público

Nos dias 25 e 26 de Março o Conselho Europeu reunirá sob o signo da competitividade da União Europeia face aos novos desafios económicos globais. O debate intenso sobre o reforço da Zona Euro e sobre as relações entre os países membros da cooperação reforçada e os outros membros da União será naturalmente a parte mais visível da agenda. Subjacente a tudo o que neste domínio se decidir
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Quem Bate?

Bateram à nossa porta? Os que bateram não têm rosto. São insaciáveis e contraditórios. Pedem-nos contenção e crescimento. Mais produtividade e menos remunerações. Mais mobilização e menos recursos. Mais competitividade e menos estruturas. Mais compromisso e menos empregos. Antes de baterem à nossa porta já tocaram outras campainhas. Gregos e Irlandeses abriram as portas e ficaram pior.
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