Saída Pechisbeque
2014/04/27 23:55
| Diário do Sul, Visto do Alentejo
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Por estes dias vai-se falar muito da saída de Portugal do Programa de
Ajustamento Económico e Financeiro (PAEL), mais conhecido como programa da “Troica”.
Serão usados vários qualificativos, mais ou menos benévolos em função do ponto
de vista dos analistas. A questão é que não se pode qualificar uma saída que é
apenas uma ilusão. Quanto muito podemos chamar-lhe falsa.
Comentários
Abril com Nuvens (Texto publicado na Revista Alentejo - Casa do Alentejo - Abril 2014)
2014/04/22 09:34
| Malha Larga
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O Alentejo foi uma das regiões do País mais martirizadas pela ditadura e na qual as desigualdades cavaram mais funda a diferença entre ricos e pobres e entre exploradores e explorados.Essa dicotomia não enfraqueceu no entanto a consciência e a resistência política dos Alentejanos, que após a alvorada de Abril, embora não tenham conseguido
Contraste
2014/04/19 09:32
| Diário do Sul, Visto do Alentejo
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Vivemos tempos de contraste. A alegria
da liberdade e do progresso que fizemos nos últimos quarenta anos contrasta com
a tristeza do abandono a que o atual governo votou o espirito de Abril. Ao
mesmo tempo a alegria da celebração do dia do trabalhador contrasta com o
desemprego, com a desqualificação e com a emigração forçada de muitos dos
nossos trabalhadores.
Dedico por
A prosperidade e os seus inimigos
2014/04/12 12:37
| Diário do Sul, Fazer Acontecer
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Em economia não há milagres, mas há
escolhas e opções. A economia portuguesa é uma pequena economia aberta e muito
sensível a fatores externos, como as crises internacionais na procura ou a
sobrevalorização da moeda.
Só um esforço continuado de
especialização, diferenciação e qualificação pode ir esbatendo estas
fragilidades. Alguns setores em Portugal como
Porque falha o Governo
2014/04/05 09:04
| Diário do Sul, Visto do Alentejo
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Considerando todos os indicadores
obtidos, só forte enviesamento ideológico (que só não é legitimo porque não foi
anunciado antes das eleições e portanto não foi sufragado pelos portugueses) pode
permitir considerar que o governo não falhou.
Para os desempregados, os emigrantes
forçados, os que vêm reduzidos os seus salários e pensões, os que pagam cada
vez mais impostos,