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Sociedade das Desigualdades

  Quando era jovem o ano 2000 e o século XXI exerciam sobre mim um enorme fascínio. Desejava ardentemente lá chegar com vida para ver com os meus próprios olhos como seria o mundo que perante os meus olhos e os meus pensamentos era então o futuro.   Os enormes progressos tecnológicos e as evoluções nos equilíbrios políticos, designadamente a queda do muro de Berlim
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Saída Pechisbeque

  Por estes dias vai-se falar muito da saída de Portugal do Programa de Ajustamento Económico e Financeiro (PAEL), mais conhecido como programa da “Troica”. Serão usados vários qualificativos, mais ou menos benévolos em função do ponto de vista dos analistas. A questão é que não se pode qualificar uma saída que é apenas uma ilusão. Quanto muito podemos chamar-lhe falsa.
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Abril com Nuvens (Texto publicado na Revista Alentejo - Casa do Alentejo - Abril 2014)

O Alentejo foi uma das regiões do País mais martirizadas pela ditadura e na qual as desigualdades cavaram mais funda a diferença entre ricos e pobres e entre exploradores e explorados.Essa dicotomia não enfraqueceu no entanto a consciência e a resistência política dos Alentejanos, que após a alvorada de Abril, embora não tenham conseguido
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Contraste

Vivemos tempos de contraste. A alegria da liberdade e do progresso que fizemos nos últimos quarenta anos contrasta com a tristeza do abandono a que o atual governo votou o espirito de Abril. Ao mesmo tempo a alegria da celebração do dia do trabalhador contrasta com o desemprego, com a desqualificação e com a emigração forçada de muitos dos nossos trabalhadores.   Dedico por
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A prosperidade e os seus inimigos

  Em economia não há milagres, mas há escolhas e opções. A economia portuguesa é uma pequena economia aberta e muito sensível a fatores externos, como as crises internacionais na procura ou a sobrevalorização da moeda.   Só um esforço continuado de especialização, diferenciação e qualificação pode ir esbatendo estas fragilidades. Alguns setores em Portugal como
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Porque falha o Governo

Considerando todos os indicadores obtidos, só forte enviesamento ideológico (que só não é legitimo porque não foi anunciado antes das eleições e portanto não foi sufragado pelos portugueses) pode permitir considerar que o governo não falhou.   Para os desempregados, os emigrantes forçados, os que vêm reduzidos os seus salários e pensões, os que pagam cada vez mais impostos,
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