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Presos na Liberdade (sobre as redes sociais)

A liberdade é o valor absoluto e fundamental da condição humana. Sem ela todos os outros valores perdem força e se relativizam. Não faz por isso sentido falar de excesso de liberdade mas podemos observar os vários ângulos de como se forma o estado e a percepção de ser livre.Os perigos de deslumbramento associados a algumas novas formas ou conquistas da liberdade merecem reflexão. Entre elas
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Heroi Improvável (sobre Jobs, a Apple e os mercados)

Steve Jobs é um visionário e um empreendedor. Da sua imaginação nasceram os mais poderosos instrumentos tecnológicos para uso individual das últimas décadas fazendo da Apple uma referência de design, inovação e criatividade. O valor bolsista da empresa atingiu com o sucesso dos mais recentes produtos 320 Biliões de dólares, mas o rumor não explicado de que Steve Jobs viu o seu estado de
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Ética ou Ideologia

Sei que a dicotomia que escolhi para intitular este texto é excessiva. Ética e ideologia não se contrapõem e antes se devem reforçar mutuamente. Mas a questão é outra. A destruição metódica da equidade social levada a cabo pela visão neoliberal da globalização é uma questão sobretudo ética ou sobretudo ideológica? Do meu ponto de vista a sua raiz é ideológica e não ética e por
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"Electricidade em pó?"

Não tenho por hábito usar estas crónicas para abordar temas que têm directamente a ver com a minha função política, mas não resisto a abordar aqui um tema lateral mas correlacionado com a importante discussão que tem vindo a decorrer sobre a fixação das tarifas da electricidade em Portugal e sobre a composição da respectiva factura.A electricidade tem em Portugal um preço abaixo da média
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2011 - o nosso ano (no Alentejo)

Raramente foi tão difícil escrever sobre o novo ano como é nesta transição entre 2010 e 2011. Os que lêem nos astros estão cheios de certezas e os racionalistas puros e duros também. Os primeiros vêm oportunidades em todas as constelações e os segundos vêm perigos em todas as projecções. Eu acredito que 2011 é simplesmente o nosso ano, ou seja, aquele ano em que cada um de nós vai fazer
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Tal Bush... Tal Merkel!

Contactei nos últimos tempos por razões diversas com muitos cidadãos da Alemanha e encontrei na maioria deles aquela sensação de estranha injustiça que já havia sentido em muitos amigos americanos durante a década de George W. Bush na Casa Branca. Instalou-se na Europa um clima de incómodo e dúvida em relação ao caminho estratégico da nação Alemã, que com a reunificação, o contributo
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