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A Ponte (Sobre o Simbolismo da Nova Ponte sobre o rio Dejebe)




Com maiores ou menores dificuldades num quadro financeiro adverso, as autarquias alentejanas vão procurando dar o seu melhor para resolver os problemas das populações e aproveitarem as oportunidades de desenvolvimento.

Olhando para a nossa jovem democracia, ainda a comemorar os 40 anos do poder local democrático, esse esforço tem sido melhor sucedido no Alentejo em geral e no Distrito de Évora quando se consegue estabelecer um diálogo frutuoso entre autarquias colaborantes e sem preconceitos ideológicos ou sociológicos sobrepostos ao interesse geral das populações, uma sociedade civil ativa e governos que gostam desta terra e acreditam no seu futuro, como tem sido o caso dos governos liderados pelo Partido Socialista.

 Foi assim que se foram atraindo e fazendo muitos investimentos emblemáticos, na recuperação do riquíssimo património cultural e paisagístico da região, em projetos estruturantes como o investimento do Alqueva, a abertura do Hospital do Patrocínio e duma larga rede de centros de saúde e de cuidados continuados, no desenvolvimento da rede pré-escolar e escolar, nas acessibilidades, na rede de proteção social ou na atração de novos investimentos criadores de emprego, na agropecuária de nova geração, nos serviços, na indústria e no turismo e em muitas outras áreas, onde o caracter empreendedor dos alentejanos e dos que aqui querem viver vai derrubando mitos e ideias feitas.

Nesta crónica destaco o anúncio recente de um investimento que pelo seu simbolismo mostra como a perseverança dos autarcas liderados pelo incansável edil de Reguengos de Monsaraz (Gabriel Calixto) apoiado na vontade das populações e por um Governo com sentido das prioridades, permite desatar nós com mais de 100 anos.

Refiro-me à construção duma nova ponte sobre o Rio Degebe, resolvendo o gargalo que a velha ponte do Albardão constituía (e ainda constitui) sobrevivendo teimosamente à era das modernas e seguras vias de comunicação. Uma ponte perigosa e que só permite a passagem alternada de um veículo de cada vez, situada no cada vez mais dinâmico eixo Évora – Reguengos de Monsaraz e Concelhos adjacentes.

A nova variante e ponte sobre o Rio Dejebe era uma reivindicação com mais de 100 anos e vai mobilizar segundo o Ministério do Planeamento e das Infraestruturas um investimento de 3 milhões de euros com um prazo de execução de 300 dias após a assinatura do contrato de empreitada para o qual foi agora aberto concurso. A variante terá uma extensão de 2,7 Km e a ponte terá cerca de 120 metros.

Não é uma grande obra na dimensão e no financiamento, mas é uma obra emblemática e fundamental para as pessoas e pelo sinal que dá aos investidores e aos alentejanos da aposta do Governo no desenvolvimento da região em geral e da zona adjacente ao Alqueva em particular.  É uma ponte para o futuro em múltiplos sentidos.

 

   

 
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