Internacionalização
2009/10/30 15:31
| Correio da Manhã, Fazer Acontecer
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Realizou-se esta semana em Madrid mais uma reunião da COTEC Europa, que reúne as associações privadas promotoras da competitividade de Portugal, Espanha e Itália. As reuniões da COTEC Europa, sob o alto patrocínio e com a participação dos Chefes de Estado de Portugal e Itália e do Rei de Espanha, são importantes eventos de reflexão e articulação de estratégica, para fomentar a capacidade competitiva das economias do Sul da Europa.
O tema deste ano focou-se na internacionalização e no papel das PME nesse processo. Espanha, Itália e Portugal precisam de aumentar o volume das suas exportações. O papel das PME inovadoras nos domínios tradicionais ou nos domínios emergentes é fundamental para que isso seja conseguido.
As questões críticas para a internacionalização bem sucedida das PME são conhecidas. Em primeiro lugar é fundamental o desenvolvimento de produtos desejados pelo mercado, em segundo lugar é preciso ter acesso a esse mercado e em terceiro lugar é necessário ter dimensão para dar respostas fortes e credíveis às necessidades identificadas.
Participei nas cimeiras da COTEC Europa desde 2006 até 2008, incluindo a reunião realizada em Portugal em 2007 e verifiquei como o testemunho e as práticas portuguesas sempre tiveram um papel inspirador para as resoluções tomadas.
Não tive oportunidade de participar na recente cimeira de Madrid mas o mesmo deve ter sucedido. De facto, quer no desenvolvimento de produtos, quer no suporte ao acesso aos mercados, quer na dimensão da resposta, a COTEC Portugal levou muito que contar.
O simpósio sobre inovação em produtos tradicionais realizada no contexto do “Portugal Tecnológico” foi um alfobre de boas práticas. Em complemento a iniciativa e-PME (instalação de portais de exportação em empresas de pequena e média dimensão) e os Pólos de Competitividade são respostas assertivas à questão do acesso e da dimensão.
A internacionalização das PME é fundamental para o futuro da economia portuguesa. Estamos no caminho certo. É tempo de persistir.
O tema deste ano focou-se na internacionalização e no papel das PME nesse processo. Espanha, Itália e Portugal precisam de aumentar o volume das suas exportações. O papel das PME inovadoras nos domínios tradicionais ou nos domínios emergentes é fundamental para que isso seja conseguido.
As questões críticas para a internacionalização bem sucedida das PME são conhecidas. Em primeiro lugar é fundamental o desenvolvimento de produtos desejados pelo mercado, em segundo lugar é preciso ter acesso a esse mercado e em terceiro lugar é necessário ter dimensão para dar respostas fortes e credíveis às necessidades identificadas.
Participei nas cimeiras da COTEC Europa desde 2006 até 2008, incluindo a reunião realizada em Portugal em 2007 e verifiquei como o testemunho e as práticas portuguesas sempre tiveram um papel inspirador para as resoluções tomadas.
Não tive oportunidade de participar na recente cimeira de Madrid mas o mesmo deve ter sucedido. De facto, quer no desenvolvimento de produtos, quer no suporte ao acesso aos mercados, quer na dimensão da resposta, a COTEC Portugal levou muito que contar.
O simpósio sobre inovação em produtos tradicionais realizada no contexto do “Portugal Tecnológico” foi um alfobre de boas práticas. Em complemento a iniciativa e-PME (instalação de portais de exportação em empresas de pequena e média dimensão) e os Pólos de Competitividade são respostas assertivas à questão do acesso e da dimensão.
A internacionalização das PME é fundamental para o futuro da economia portuguesa. Estamos no caminho certo. É tempo de persistir.
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